Acabar com escadaria
na rua Manuel Faria
Na edição de ontem do Diário do Minho, faz-se eco da justeza da proposta da candidatura "Servir Maximinos, Sé e Cividade" para a escadaria da rua Cónego Manuel Faria.
A proposta pede uma rampa para deficientes e a redução da escadaria para evitar o corte da rua ao trânsito.
domingo, 30 de julho de 2017
sexta-feira, 28 de julho de 2017
Rua Cón. Manuel Faria: Seco Magalhães aponta solução para escadaria
Acabar com escadaria
na rua Manuel Faria
A candidatura INDEPENDENTE "Servir Maximinos, Sé e Cividade" aponta uma solução para a escadaria na rua Cónego Manuel Faria que reduz a sua inclinação e incorpora acesso a pessoas com deficiência motora.
na rua Manuel Faria
A candidatura INDEPENDENTE "Servir Maximinos, Sé e Cividade" aponta uma solução para a escadaria na rua Cónego Manuel Faria que reduz a sua inclinação e incorpora acesso a pessoas com deficiência motora.
Na
sua estratégia de contribuir para a organização do espaço
público, com benefícios globais para os residentes, João Seco
Magalhães centra-se na rua Cónego Manuel Faria, numa primeira
etapa.
Como
sabem os moradores, esta rua inclui um escadório, junto ao parque de
ginástica e infantil, que é muito íngreme para os mais idosos e
não inclui rampa de passagem para os deficientes.
Além
disso, o escadório interrompe uma faixa de rodagem da mesma rua, de
forma inexplicável para quem ali passa, de automóvel.
Nesse
sentido, João Seco Magalhães propõe a redução do escadório e da
sua inclinação, dotando-o e acesso para os deficientes, ao mesmo
tempo que liberta uma faixa de rodagem para a circulação automóvel
e que está estrangulada. De facto, a estrutura invade a faixa de
rodagem da rua, condicionando a circulação.
“Recuando
o escadório e ocupando alguma área afecta ao talude lateral, fica
assegurando o percurso pedonal para todos e repõem-se as condições
adequadas ao trânsito automóvel que se encontram muito
condicionadas” —assegura Seco Magalhães.
CAMPANHA
DE MIMOS
Enquanto
visita os diversos arruamentos e sítios das freguesias de Maximinos,
Sé e Cividade, Seco Magalhães distribui uns miminhos por aqueles
que aborda ou são interlocutores de problemas existentes em cada
urbanização.
Assim,
o candidato independente dá um testemunho do que vai ser o seu
exercício do mandato de presidente da União de Freguesias, “estar
próximo das pessoas e distribuir afectos”.
Agora,
nesta caminhada pelos bairros e urbanização, Seco Magalhães
distribui um pacotinho de bolachas por todos os que encontra e vêm
falar com ele, apresentado críticas ou sugestões para os problemas
que sentem.
Tendo
como símbolo a abelha que produz o mel, a candidatura “Servir
Maximinos, Sé e Cividade, em Braga”, oferece este mimo “para
demonstrar a gratidão às pessoas e adoçar a sua vivência na União
de Freguesias”.
Nestes
quatro anos de descanso — como prefere dizer uma vez que não se
pôde candidatar em 2013— João Seco Magalhães teve o cuidado de
“ajudar diversas instituições de solidariedade quer de Maximinos,
Sé e Cividade, bem como outras do concelho de Braga, com elevada
frequência”.
“Este
é o jeito demonstrativo da forma de estar e de viver da lista
“Servir Maximinos, Sé e Cividade” — conclui Seco Magalhães.
quarta-feira, 12 de julho de 2017
Estação da CP: Seco Magalhães na Rádio Universitária do Minho
Antiga
estação da CP de Braga deve ser futura sede de Junta: a ideia é de João Seco Magalhães, candidato à União de Freguesias
de Maximinos, Sé e Cividade.
João
Seco Magalhães garante que o espaço seria o ideal para instalar a
nova sede da União de Freguesias a que se candidata.
João
Seco Magalhães quer transformar a antiga estação da CP de Braga na
nova sede da União de freguesias de Maximinos, Sé e Cividade. O
candidato independente pelo movimento “Servir Maximinos, Sé e
Cividade” afirma que o espaço, para além dos serviços
administrativos da União, poderia ser animado com as sedes de
associações culturais, juvenis e desportivas da freguesia.
Em
conversa com a RUM, João Seco Magalhães sugeriu um olhar atento
para este edifício histórico, destacando que este “é um ponto de
centralidade que não está a ser aproveitado”.
“Os
cidadãos ficariam mais perto dos serviços que a Junta poderia
prestar”, explicou o candidato que referiu que o espaço “tem
todos os requisitos para ser a sede da União de freguesias”.
“A
sede neste espaço dignificava a União de Freguesias”, sublinhou
João Seco Magalhães que recordou que o mesmo foi cedido à Câmara
Municipal de Braga há alguns anos.
“Um
edifício destes deveria ser ainda mais dignificado. Uma União de
freguesias é um casamento e num casamento deve-se satisfazer todas
as partes e uma sede naquele local satisfazia todos os envolvidos,
neste caso, os cidadãos das três localidades”, justificou o
candidato que lembrou a capacidade do imóvel para “receber todos
os actos eleitorais” devido às suas “excelentes condições
físicas”.
Para ouvir as declarações de João Seco Magalhães, clique em
terça-feira, 11 de julho de 2017
Estação abandonada da CP dá excelente sede de Junta
Antiga estação da CP
dá excelente sede de Junta
O
independente cabeça da lista “Servir Maximinos, Sé e Cividade”
defende que a antiga estação de comboios de Braga dava uma
excelente sede futura da Junta da União de Freguesias.
João
Seco Magalhães falava durante mais uma visita integrada na sua
campanha destinada a apresentar exemplos de “total marasmo e
desleixo que marcaram os últimos quatro anos.
Na
semana passada, Seco Magalhães – que apresentou a sua candidatura
no dia 1 de Julho — esteve na Calçada de Cones, onde não passa um
carro por outro e os peões têm de tomar cuidado quando passa um
automóvel, dentro do perímetro da cidade de Braga. “Foram quatro
anos perdidos porque em 2013 já existiam acordos de cedência dos
terrenos assinados para as obras avançarem” — garantiu Seco
Magalhães, numa visita ao local.
A
segunda etapa da caminhada de João Seco Magalhães para reconquistar
a União de Freguesias de Maximinos, Sé e Cividade, foi o
“abandonado e em degradação progressiva edifício da antiga
estação dos comboios de Braga”.
Trata-se
de um “edifício muito bem localizado e mais central para servir as
populações de Maximinos, da Sé da Cividade, com capacidade até
para acolher todos os actos eleitorais, dada a quantidade de salas
que possui”.
Por
outro lado, garante Seco Magalhães, além dos serviços
administrativos da União, este edifício podia ser animado com sede
de associações culturais, juvenis e desportivas”.
Para
o cabeça de lista de “Servir Maximinos, Sé e Cividade”, este
edifício — como sempre foi — “é um bom ponto de partida e de
chegada para novos desafios que os eleitores da União de Freguesias
colocam aos autarcas e para os quais temos respostas concretas”.
Esta
visita de Seco Magalhães insere-se numa etapa que se destina a
apresentar alterações e propostas de optimização e organização
dos espaços e edifícios públicos situados nas freguesias de
Maximinos, Sé e Cividade”.
EDIFÍCIO
COM VALOR
HISTÓRICO
E PATRIMONIAL
Seco
Magalhães destaca a dimensão e valor históricos deste imóvel,
dado que a Estação
Ferroviária de Braga foi inaugurada, como interface terminal do
Ramal de Braga, em 21 de Maio de 1875.
Em
14 de Junho de 1872, um decreto real ordenou a construção deste
caminho de ferro entre Porto e Braga e o ramal de Braga foi
inaugurado em 20 de Maio de 1875. O Rei D. Manuel II esteve em
Braga, vindo no Comboio real, em 1908, e o Papa João Paulo II
utilizou esta estação na sua vinda a Braga em Maio de 1982.
Em
1908, estava prevista a construção do Caminho de Ferro de Braga até
Vidago, dois anos depois era aprovado o projecto definitivo para o
troço entre Braga e Arcos de Valdevez e mais tarde foi acrescentada
uma ligação entre Braga e Esposende que nunca foram concretizados.
Mais
informação
sexta-feira, 7 de julho de 2017
Apresentação da candidatura "Servir Maximinos, Sé e Cividade" na imprensa
O jornal Diário do Minho noticiou a apresentação da candidatura "Servir Maximinos, Sé e Cividade", no passado Domingo
quinta-feira, 6 de julho de 2017
Maximinos — Calçada de Cones: adiada alternativa à Rua do Caires
Não
passa um carro por outro e os peões têm de tomar cuidado quando
passa um automóvel. É assim na Calçada de Cones, em Maximinos,
dentro do perímetro da cidade de Braga. “Foram quatro anos
perdidos” — garante Seco Magalhães, numa visita ao local.
Esta
estrada constitui uma “excelente alternativa à rua do Caires que
tem de deixar de ser uma Variante para ser uma rua urbana, com as
vantagens que advêm para o trânsito e para os peões” — garante
Seco Magalhães.
“Com
a conclusão desta estrada, muitos automobilistas deixavam de
circular na Rua do Caires que é uma autêntica Variante dentro da
cidade, contrariando todas as boas práticas do planeamento do
trânsito automóvel urbano” — acrescente o líder da candidatura
“Servir Maximinos, Sé e Cividade”.
Trata-se
de um troço de estrada entre a Rua Alfredo Vieira Gomes e Rua
Joaquim Pereira da Silva que entronca na Calçada de Cones e
constitui um acesso alternativo e rápido à freguesia de Real.
A
situação de desleixo é mais grave quando se sabe que, desde há
quatro anos, “existem acordos de cedência dos terrenos necessários
para o seu alargamento e nada foi feito, o que deixa estes moradores
entregues à sua sorte” — argumenta o candidato independente que
lidera a lista “Servir Maximinos, Sé e Cividade”.
Seco
Magalhães não entende que, “durante os últimos quatro anos, nada
tenha sido feito, quando a Junta de Freguesia anterior deixou tudo
preparado para o lançamento da obra, apenas faltando as medições e
orçamentos”.
“O
abandono desta população da Calcada de Cones é um dos muitos
exemplos de um exercício da actividade política que esquece a
população e se preocupa apenas com a fotografia para aparecer nos
jornais” — lamentou Seco Magalhães.
Nesta
visita à Calçada de Cones, Seco Magalhães iniciou uma série de
contactos com a população para alterar ou optimizar espaços
públicos existentes na União de Freguesias de Maximinos, Sé e
Cividade.
João
Seco Magalhães pretende assim contribuir para uma melhor organização
dos espaços com benefícios para os residentes e para a população
em geral.
Mais
informação
sábado, 1 de julho de 2017
João Seco Magalhães apresenta-se para Servir Maximinos, Sé e Cividade
Na sua sede na Rua do Caires
João Seco Magalhães apresentou hoje a sua candidatura independente à União das Freguesias de Maximinos, Sé e Cividade, perante uma sala cheia de apoiantes, ao som de música ambiente e com a tradicional distribuição de chouriças.
Falando aos seus apoiastes, João Seco Magalhães comprometeu-se a trabalhar e a servir as pessoas de Maximinos, Sé e Cividade, como fez em mandatos anteriores quando foi eleito presidente da Junta de Freguesia de Maximinos.
Deixamos aqui o seu discurso de apresentação na íntegra, proferido numa sala da sede na Rua do Caires, 118, cujas paredes estavam forradas com ideias de projectos a concretizar nas três freguesias da União a que concorre.
Como candidato a Presidente de Junta da União de Freguesias de Maximinos, Sé e Cividade, em conjunto com a equipa que comigo vai trabalhar, temos que acolher todos os nossos conterrâneos sem olhar a partidos ou tendências políticas.
João Seco Magalhães apresentou hoje a sua candidatura independente à União das Freguesias de Maximinos, Sé e Cividade, perante uma sala cheia de apoiantes, ao som de música ambiente e com a tradicional distribuição de chouriças.
Falando aos seus apoiastes, João Seco Magalhães comprometeu-se a trabalhar e a servir as pessoas de Maximinos, Sé e Cividade, como fez em mandatos anteriores quando foi eleito presidente da Junta de Freguesia de Maximinos.
Deixamos aqui o seu discurso de apresentação na íntegra, proferido numa sala da sede na Rua do Caires, 118, cujas paredes estavam forradas com ideias de projectos a concretizar nas três freguesias da União a que concorre.
Como candidato a Presidente de Junta da União de Freguesias de Maximinos, Sé e Cividade, em conjunto com a equipa que comigo vai trabalhar, temos que acolher todos os nossos conterrâneos sem olhar a partidos ou tendências políticas.
Desta
forma de estar na vida e na política, resulta a minha opção de
formar uma candidatura independente.
Como
cidadãos, temos a nossa ideologia e sabemos o que queremos ou não
queremos da política.
O
nosso “lema” é trabalhar, desempenhar o nosso papel com
seriedade, isenção e ter sempre metas bem definidas, sem utopias ou
demagogias.
Temos
os pés bem assentes no chão e os olhos postos no futuro porque é
para lá que temos de caminhar.
O
que está em causa é o bem comum dos cidadãos de Maximinos, Sé e
Cividade e é para eles que vamos trabalhar.
Eu
e a minha equipa somos gente que arregaça as mangas e trabalha
seriamente sem estar à espera de colher louros ou mediatismos
políticos.
Somos
uma equipa com bom senso, flexibilidade, alguma ousadia e trabalho,
muito trabalho.
A
opção pela lista SERVIR Maximinos, Sé e Cividade, dá garantias de
uma intervenção sensata, equilibrada e positiva para o bem da
população. O nosso pacto é fundamentalmente com os cidadãos.
Esperamos,
por isso, que sejam ultrapassadas as fronteiras de simpatias
políticas e o vosso voto recaia nesta candidatura.
Agradeço
o apoio e a confiança que depositarão em mim e em todos os
elementos da lista.
O
nosso programa está centrado nos problemas das pessoas, na
humanização de espaços, em respostas de infra-estruturas, na
solidariedade e no desenvolvimento pessoal, através da educação,
da cultura e do lazer.
Muito
do que pretendemos desenvolver será através da cooperação com
escolas, instituições de formação, associações e outras
entidades das três freguesias.
Queremos
levar à população uma mensagem pautada pela boa disposição, pelo
divertimento, por algum arrojo, por algo inesperado e surpreendente.
O
chouriço, cuja distribuição repetimos nesta campanha, é a
expressão dessa boa disposição, da preservação de um elemento
inédito nas campanhas eleitorais e que dá, desta forma,
continuidade ao caminho político adoptado nas candidaturas
anteriores.
O
nosso emblema é a abelha que simboliza a ordem, a diligência, a
lealdade, a cooperação, a nobreza, a organização, o labor e a
disciplina.
Cada
um dos candidatos apresenta-se com uma foto no interior de um favo,
que simbolicamente pretende representar a harmonia, o espírito de
grupo de uma equipa que luta pelo objectivo de Servir Maximinos, Sé
e Cividade.
Agora,
quero partilhar convosco uma lição: depois de 2001 fui eleito
presidente no seio de uma lista de partidos.
Nada
me move contra os partidos, peças essenciais do jogo político e
alicerces da democracia representativa, mas eles vivem muitas vezes
alienados em relação à responsabilidade de servir todos.
No
tempo que me candidatei em nome do CDS, ou mais tarde em coligação,
senti essa limitação.
Os
partidos confundem o espaço público com o seu território e são
lestos a fazer ilhas, quando os nossos tempos pedem pontes!
A
partir de 2004 iniciei um projecto independente “Servir Maximinos”
e até hoje não mudei de ideias.
Sou
um homem que ama a liberdade e estou aqui para, como sempre, servir
bem os cidadãos para quem trabalho… Maximinos, Sé e Cividade.
Muito
obrigado
João
Seco Magalhães
1
de Julho de 2017
CONTACTOS
DA CANDIDATURA:
telemóvel:
965 607 589
Subscrever:
Mensagens (Atom)