Um exemplo reconhecido
na gestão do dinheiro de todos
Existem nomes que têm associados a si valores claros e evidentes. Um desses nomes é João Seco Magalhães que significa “rigor nas contas públicas” demonstrado enquanto foi presidente da Junta de Freguesia de Maximinos.
na gestão do dinheiro de todos
Existem nomes que têm associados a si valores claros e evidentes. Um desses nomes é João Seco Magalhães que significa “rigor nas contas públicas” demonstrado enquanto foi presidente da Junta de Freguesia de Maximinos.
O elogio não
é da candidatura independente à União de Freguesia de Maximinso,
Sé e Cividade, mas do Tribunal de Contas quando analisou as as obras
públicas realizadas por Juntas de Freguesia por delegação de
competências da Câmara Municipal de Braga, entre 2009 e 2012, e
financiadas pelo QREN.
No caso de
Maximinos, a fiscalização preventiva aos investimentos públicos
realizados na capital minhota cingiu-se às Obras de ampliação e
reabilitação da EB1/JI de Maximinos passaram sem reparos na
investigação do Tribunal de Contas.
João Seco
Magalhães recorda hoje esse relatório, divulgado na edição de 21
de Agosto de 2016 do jornal Diário do Minho, e acrescenta que ainda
“sobraram uns cem mil euros, face ao orçamento global da obra em
que os projectos de arquitectura e especialidades de engenharia foram
custeados pela Junta de Freguesia de Maximinos”.
Nos
investimentos públicos de dezenas de milhões de euros que foram
analisados em Braga, o tribunal que fiscaliza as contas públicas
detectou erros e omissões, trabalhos a mais e trabalhos a menos em
vários processos realizados por entidades como a Câmara
Municipal, Universidade do Minho, pela Administração Regional de
Saúde (ARS) Norte e Estradas de Portugal.
Estas
entidades viram o TC a apontar-lhes erros a algumas das muitas
empreitadas que tiveram visto prévio do tribunal que fiscaliza as
contas públicas.
O relatório
centra-se nas empreitadas relativas a Braga, o Tribunal de Contas deu
nota positiva e destaca que a empreitada de maior dimensão foi
concretizada pela Junta de Freguesia de Maximinos e reportou-se aos
trabalhos de ampliação e requalificação da escola básica
local do 1.º ciclo.
A autarquia, então dirigida por João Seco Magalhães, executou sem derrapagens
a obra orçamentada em 668 062,84 euros, oriundos do Quadro de
Referência do Norte (QREN). A realização dos trabalhos decorreu
«sem erros ou sem omissões», salienta o relatório, que traça
o quadro real da “Evolução Global dos Trabalhos Adicionais no
Âmbito dos Contratos de Empreitada”.
O rigor na
despesa pública constitui “uma garantia que posso dar, porque já
o consegui, a todos os eleitores das freguesias de Maximinos, Sé e
Cividade” — conclui João Seco de Magalhães que apresenta esta
quinta-feira a sua candidatura no Tribunal de Braga.
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