João
Seco Magalhães:
monumento
à coerência
João Seco Magalhães bem pode ser considerado um monumento humano à Coerência política.
Os testemunhos dessa coerência e originalidade vêm desde 2005, como demonstra este texto publicado em 27 de Setembro daquele ano. Vejamos o que está escrito, com a foto que acompanha o texto:
"Não, desta vez não vamos criticar nada. Bem antes pelo contrário: este é um post de elogio! O candidato à Junta de Freguesia de Maximinos, João Seco Magalhães, viu a natureza da coisa tal como ela é. O mecanismo do marketing político foi desmantelado pela ironia do chouriço. A redacção do Dolo Eventual apenas deplora o facto de não ter sede nessa freguesia de Braga (mas, mesmo assim, declaramo-nos sensíveis ao suborno do estômago, por isso...). Uma nova era das campanhas eleitorais acabou de ser inaugurada. Aguardo que Rui Rio me envie uma panelinha de Tripas juntamente com aquela bonita propaganda do «Antes/Depois» e, consta-se, que o Pedro todos os dias vai à caixa do correio verificar se Ribau Esteves já lhe remeteu o programa eleitoral devidamente agrafado ao bacalhau. A coisa é repleta de potencialidades: em Chaves, fatias de presunto com o holograma da esfínge de Altamiro Claro; em Lisboa, pastelinhos de Belém com desenhos em canela da Bárbara Guimarães a amamentar o pequeno Dinis; em Faro, «portuguese chiken piri-piri» para os 100 primeiros eleitores lobotomizados que prometerem votar em José Vitorino. E por aí fora! O estômago é o limite!
http://odoloeventual.blogspot.pt/2005/09/pelos-caminhos-de-portugal_112784363953570334.html
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