Rua
José Inácio Peixoto
com
apenas um sentido
João
Seco Magalhães propõe uma alteração de trânsito automóvel —
apenas um sentido — na rua José Inácio Peixoto, na urbanização
das Parretas, freguesia da Sé.
A
proposta da candidatura “Servir Maximinos, Sé e Cividade” visa
contribuir — como outras já apresentadas — para a organização
do espaço público, com benefícios globais para os residentes e a
população em geral.
Trata-se,
segundo João Seco Magalhães, de uma artéria “densamente
habitacional” que justifica “plenamente um re-ordenamento geral
na actual circulação automóvel e estacionamento”.
Com
este propósito, João Seco Magalhães quer escutar as pessoas que
ali moram quanto à sua proposta de um só sentido para esta rua,
como a proposta documenta.
Assim,
estabelece uma nova ligação à rede de arruamentos, no topo
nascente junto ao Lar de S. Vicente de Paulo, acrescentando mais
lugares de estacionamento em “espinha”, como é desejo de muitos
moradores.
Esta
rua José Inácio Peixoto deve ser enriquecida, de acordo com a
candidatura “Servir Maximinos, Sé e Cividade”, com uma adequada
sinalização, vertical e horizontal, bem como de um “substancial
aumento da escassa arborização de que dispõe actualmente”.
Recorde-se
que Inácio
José Peixoto foi um dedicado servidor da Igreja Bracarense e este
seu testemunho liga constantemente a História da igreja à sociedade
local e nacional, que agora muito oportunamente se pretende
historiar.
José
Inácio Peixoto deixou-nos, no séc. XVIII, um conjunto de memórias
particulares sobre Braga, com interesse histórico, arqueológico e
religioso. Este desembargador exerceu grande influência no bispado
de Dom Frei Caetano Brandão, Arcebispo de Braga, criador dos Órfãos
de S. Caetano, de quem foi colaborador dedicado.
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