sexta-feira, 27 de outubro de 2017

IMPASSE DE MAXIMINOS , SÉ E CIVIDADE NA RÁDIO


Independente trava Luís Pedroso em Maximinos, Sé e Cividade

A União de Freguesias de Maximinos, Sé e Cividade está em gestão corrente depois de quatro independentes e três socialistas chumbarem lista proposta por Luís Pedroso, eleito presidente a 1 de Outubro.
A União de Freguesias Maximinos, Sé e Cividade deverá em breve repetir a eleição para a formação do órgão executivo. Em causa o impasse criado pela oposição a Luís Pedroso, eleito presidente com cinco mandatos, apenas mais um do que o independente e antigo presidente de Junta de freguesia, João Seco Magalhães.
Desde a passada segunda-feira que esta união de freguesias se encontra em gestão corrente, isto porque na sessão de instalação a assembleia não conseguiu eleger o executivo. Em causa a falta de entendimento entre as candidaturas 'Juntos por Braga', 'Servir Maximinos, Sé e Cividade' e o 'Partido Socialista'.

João Seco Magalhães acusa Luís Pedroso de “incompetência, desrespeito e ilegalidade”. 

Em declarações à RUM, o ex-autarca classifica o que aconteceu como "uma coisa inédita", isto porque o boletim que recebeu para escolher o executivo "tinha apenas uma quadrícula, a pessoa só tinha a possibilidade de votar 'Sim' ou votar em branco. Não cabe na cabeça de ninguém fazer uma eleição desse género. Tem que haver mais transparência, mais lisura". 

João Seco Magalhães considera que o boletim deveria "estar em conformidade com o acto". Por isso assume que "de modo algum poderia compactuar com algo desse género".

João Seco Magalhães exigiu outro boletim para procederem à eleição. Com o novo boletim, surgiu um novo problema, na opinião do candidato independente e do candidato do PS que afirma que o boletim continuou "incorrecto". 

A lista proposta por Luís Pedroso contou apenas com os votos a favor dos seus elementos (5), contabilizando-se sete votos contra e uma abstenção.

Recorde-se que a 1 de Outubro, João Seco Magalhaes obteve 21,16% dos votos e Luis Pedroso 32,4%. Em declarações à RUM, o vencedor lamenta a postura da oposição e aguarda agora por um parecer das entidades competentes - CCDRN e Associação Nacional das Freguesias. 

O presidente eleito, que propôs a assembleia por lista, sublinha que seguiu a lei e defende que João Seco Magalhães chegou à assembleia com o único objectivo de deixar a união de freguesias em gestão corrente. "Sei perfeitamente que o Sr. João Seco Magalhães quer tomar o poder de qualquer forma", começou por referir.

Mantém-se o impasse na União de Freguesias Maximinos, Sé e Cividade. A coligação liderada por Luis pedroso corre o risco de ficar sem maioria na assembleia por falta de entendimento com elementos da oposição. mantém-se em gestão corrente até à divulgação do parecer.

http://rum.pt/news/independente-trava-luis-pedroso-em-maximinos-se-e-cividade

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

RESTOS DE UMA CAMPANHA DIVERTIDA

Chouriço independente como mata-bicho


João Seco Magalhães e o seu chouriço  foram a estrela da Campanha eleitoral  da lista Independente "Servir Maximinos, Sé e Cividade" às eleições autárquicas do dia 1 de Outubro.

Bruno Nogueira, no seu programa na Antena Um, "Mata-bicho" não esqueceu a candidatura.

Neste momento de impasse, nada melhor que recordar estes momentos, até para animar alguns mais enervados.

https://www.rtp.pt/play/p2818/e306982/mata-bicho




quarta-feira, 25 de outubro de 2017

IMPASSE EM MAXIMINOS, SÉ E CIVIDADE NA IMPRENSA

Impasse na União de Freguesias 


de Maximinos, Sé e Cividade

BRAGA
A União de Freguesias de Maximinos, Sé e Cividade encontra-se em gestão corrente depois de, anteontem à noite, a Assembleia de Freguesia ter chumbado a lista candidata ao executivo autárquico apresentada pelo presidente eleito, Luís Pedroso. Numa sessão muito agitada, os nomes apresentados pelo cabeça de lista da coligação ‘Juntos por Braga’ (PSD/CDS-PP) foram recusados com sete votos contra, cinco a favor e uma abstenção, impedindo a formação do novo órgão executivo para o novo mandato autárquico.

O impasse criado numa das maiores autarquias do concelho de Braga é o resultado da falta de entendimento entre as candidaturas ‘Juntos por Braga’, ‘Servir Maximinos, Sé e Cividade’ e do Partido Socialista, após a vitória, por maioria relativa da primeira.
‘Juntos por Braga’ ganhou as últimas eleições autárquicas com 2 309 votos (32,42 %), cinco mandatos na Assembleia de Freguesia e a presidência da Junta.

A lista independente ‘Servir Maximinos, Sé e Cividade’, liderada pelo ex-presidente da Junta de Freguesia de Maximinos, João Magalhães, obteve 1 934 votos ( 27,16%) e quatro mandatos.
A candidatura do PS foi a terceira mais votada com 1 472 votos (20,67%) e três mandatos, tendo a CDU eleito um elemento para a Assembleia de Freguesia, resultado dos 610 (8,17%) votos obtidos nas eleições autárquicas de 1 de Outubro.

Na sessão de instalação da Assembleia de Freguesias de Maximinos, Sé e Cividade, os eleitos da lista independente e do PS recusaram votar a proposta de executivo através de boletim de voto com apenas a opção ‘sim’.
Luís Pedroso, a quem competiu dirigir o processo eleitoral enquanto cabeça-da-lista mais votada, aceitou aceitar boletins de voto com opção contra a abstenção, acabando por ver a sua lista recusada pela maioria dos elementos da Assembleia de Freguesia.

O presidente reeleito promete para a próxima semana uma reacção ao impasse criado com a não formação do executivo autárquico, mas tomou já a decisão de pedir um esclarecimento à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte sobre a regularidade do método de eleição do executivo da União de Freguesias, já que considera que, havendo apenas uma lista a votação, o boletim com apenas uma opção de voto é legal.

Entendimento diferente têm os candidatos da lista independente e do PS.
Ontem, em comunicado, João Seco de Magalhães culpou a coligação PSD/CDS-PP pelo “impasse”, acusando-a de ser “incapaz de organizar a simples tomada de posse dos eleitos que os habitantes de Maximinos, Sé e Cividade escolheram”.

“Os eleitos independentes desejam o normal funcionamento das instituições democráticas mas não pactuam com ilegalidades ou incompetência formais da coligação PSD/CDS e do seu cabeça-de-lista, ao qual devem ser atribuídas todas as responsabilidades pelo impasse a que se chegou numa das maiores uniões de freguesias de Braga”, adianta o líder da lista independente.

Também o PS considerou “ilegal” o boletim de voto sem opção de contra ou abstenção, criticando igualmente a apresentação de uma lista ao executivo autárquico apenas com elementos da coligação PSD/CDS-PP, não reflectindo assim os resultados eleitorais de 1 de Outubro.
“A sessão terminou sem qualquer tentativa da coligação vencedora de um acordo entre as várias forças políticas, pelo que a União de Freguesias de Maximinos, Sé e Cividade está desprovida de órgãos democraticamente eleitos, nem Junta nem Assembleia de Freguesia”, considera o PS, em comunicado ontem divulgado.

terça-feira, 24 de outubro de 2017

IMPASSE EM MAXIMINOS, SÉ E CIVIDADE

Seco Magalhães culpa
PSD/CDS pelo impasse


Ilegalidade ou incompetência e desrespeito pelos resultados das eleições do dia 1 de Outubro são as razões invocadas pela candidatura “Servir Maximinos, Sé e Cividade” para transformar num impasse a tomada de posse dos órgãos de poder local nesta União de Freguesias do concelho de Braga, na segunda-feira à noite.

A candidatura de Seco Magalhães assume-se como alternativa a um poder decrépito e incompetente que é incapaz de organizar a simples tomada de posse dos eleitos que os habitantes de Maximinos, Sé e Cividade escolheram.
Quem não sabe perceber a vontade dos eleitores, pode algum dia respeitar Maximinos, Sé e Cividade?

Face a este triste espectáculo, a candidatura “Servir Maximinos, Sé e Cividade” rejeita pressões ilegítimas, mesmo que elas venham da Câmara Municipal de Braga e do seu presidente.

Os eleitos independentes desejam o normal funcionamento das instituições democráticas mas não pactuam com ilegalidades ou incompetência formais da Coligação PSD/CDS e do seu cabeça de lista, ao qual devem ser atribuídas todas as responsabilidades pelo impasse a que se chegou numa das maiores uniões de freguesias de Braga.

Com efeito, quando Seco Magalhães se preparava para votar a constituição da Junta, o actual presidente apresentou-lhe e aos restantes eleitos um boletim de voto ilegal, com apenas uma opção, o Sim. 

As opções “Não” e “abstenção” não constavam do Boletim, o que é claramente ilegal, numa cabal demonstração de incompetência de Luís Pedroso (boletim na foto).

Face ao protesto de Seco Magalhães, a coligação PSD/CDS apresentou uma segunda versão do boletim— escrito à mão — com a opção “Não” que faltava na primeira versão.

A proposta de Luís Pedroso só incluía (cinco) elementos da sua lista — mesmo sabendo que os resultados eleitorais lhe deram uma pequenina maioria — e não integrava qualquer nome das forças restantes que somavam oito votos contra cinco do PSD/CDS.

Recolhidos os boletins, o PSD/CDS obteve cinco votos, os Independentes e Socialistas somaram sete votos contra, e uma abstenção.

A proposta foi rejeitada e verificou-se o impasse na instalação dos órgãos de poder local, por exclusiva responsabilidade da equipa de Luís Pedroso.


A sessão terminou neste momento, sem qualquer tentativa da coligação vencedora de um acordo entre as várias forças políticas, pelo que a União de Freguesias de Maximinos, Sé e Cividade está desprovida de órgãos democraticamente eleitos, nem Junta nem Assembleia de Freguesia.

Face à situação de impasse criada por Luís Pedroso, o exercício de funções na junta de freguesia pode ser assumido pelo “o cidadão melhor posicionado na lista vencedora das eleições para a assembleia de freguesia”.

Quem não sabe perceber a vontade dos eleitores, pode algum dia respeitar Maximinos, Sé e Cividade?

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

RICARDO RIO ELOGIA SECO MAGALHÃES


Tiro de canhão de Ricardo Rio em Luís Pedroso
Ricardo Rio escreveu no seu facebook o maior elogio que a candidatura "SERVIR MAXIMINOS SÉ E CIVIDADE" podia ter recebido.
Ora vamos ler:


"Política positiva.
Qualquer que seja o juízo dos eleitores, os candidatos não devem esquecer os seus compromissos e as suas propostas.
Foi com agrado que recebi das mãos do próprio as sugestões de João Seco Magalhães para a UF Maximinos, Sé e Cividade. E que com naturalidade lhe garanti que as mesmas serão avaliadas com rigor pelos nossos serviços com vista à sua eventual execução."


Agora, clique e confirmem.

https://www.facebook.com/RicardoRio2013/photos/a.586360228075006.1073741835.560013724042990/1717802061597478/?type=3&theater

Face a estas palavras, Luís Pedroso deve estar sem saber o que fazer.
Aguardemos.

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

MAIS UMA MÚSICA PARA O INTERVALO (1)

Face aos resultados das eleições de dia 1 de Outubro, tudo parece ir para intervalo, no que se refere à constituição da Junta para a União de Freguesia, a candidatura "Servir Maximinos Sé e Cividade" aproveita para entreter os seus apoiantes com boas músicas, como é o caso desta. 
É só fazer clique em cima do endereço, colocar os auscultadores e ouvir no máximo da potência. Vão gostar e muito.


https://www.youtube.com/watch?v=AzptNselwNI&list=RDAzptNselwNI

terça-feira, 10 de outubro de 2017

HINO DA CANDIDATURA "SERVIR MAXIMINOS, SÉ E CIVIDADE"



Ainda pode vir a fazer muita falta e a dar muita animação. Por isso aqui fica o hino da candidatura independente "Servir Maximinos Sé e Cividade", liderada por Seco Magalhães. É só clicar e está a tocar a música de Rui Santos.



segunda-feira, 2 de outubro de 2017

SERVIR COM ALEGRIA... EM MAXIMINOS, SÉ E CIVIDADE

Seco Magalhães: nasceu 
uma estrela na Praça da Alegria


Aprecie cinco minutos de boa disposição com João Seco Magalhães, cabeça de lista da candidatura independente Servir Maximinos, Sé e Cividade. Aconteceu ontem na Praça da Alegria, na RTP 1.

João Seco Magalhães antevê — não uma geringonça — uma chouriçada no governo da União de Freguesias.

Veja entre o minuto 4,30 e o o minuto 10. Divinal.


http://media.rtp.pt/praca/videos/as-campanhas-eleitorais-insolitas/


MUITO OBRIGADO A TODOS


Assembleia de Freguesia
Resultados das eleições 
em Maximinos, Sé e Cividade


Votantes 53,44%


7.122 votantes
13.326 inscritos
Resultados de 2017
% e votos
Mandatos

PPD/PSD.CDS-PP.PPM

32,42%
2.309 votos

5
SMSC

27,16%
1.934 votos

4
PS

20,67%
1.472 votos

3
PCP-PEV

8,57%
610 votos

1
B.E.

5,27%
375 votos




EM BRANCO

3,50%
249 votos
NULOS

2,43%
173 votos