sábado, 25 de novembro de 2017

MAXIMINOS, SÉ E CIVIDADE: PEDROSO ALIMENTA IMPASSE


Arrogância do PSD/CDS

prejudica três freguesias


Após mais uma sessão — a terceira — para a instalação dos órgãos do poder local na União de Freguesias de Maximinos, Sé e Cividade, mantém-se o impasse por tempo indefinido.

Nas anteriores reuniões, Luís Pedroso agendou nova sessão mas, desta vez, não o fez, pelo que a ansiedade e expectativa aumentam na proporção do silêncio.

Se existiam algumas dúvidas até agora, para Seco Magalhães e seus companheiros de lista "fica claro que Luís Pedroso e o PSD/CDS adoram alimentar este impasse e é evidente que os eleitores da União só podem responsabilizar Luís Pedroso pelos graves prejuízos e danos que esta situação está a causar às populações".


Na sessão de quinta-feira à noite, Luís Pedroso, cabeça de lista de Juntos por Braga, voltou a propor uma solução que não agradou nem ao PS nem aos independentes "Servir Maximinos, Sé e Cividade" por não respeitar a vontade dos eleitores da maior união de Freguesias do perímetro urbano de Braga.

A proposta de Luís Pedroso deixava de fora os socialistas — com três mandatos na Assembleia de Freguesia — e incluía apenas Seco Magalhães, líder dos independentes, para o cargo de Secretário da Junta de Freguesia.

Seco Magalhães foi convidado por Luís Pedroso a sugerir uma lista que era liderada por Luís Pedroso (para presidente da Junta), incluía Seco Magalhães (secretário), António Fernandes (cabeça de lista do PS para tesoureiro), mais um vogal dos independentes e um vogal do PSD/CDS.


No entender de Seco Magalhães, este seria o Executivo que melhor representava os votos do dia 1 de Outubro, mas a proposta foi rejeitada pela coligação Juntos por Braga. O eleito da CDU absteve-se na votação

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